Os tradicionais fogões de piso vêm perdendo espaço para os cooktops, que caíram no gosto do brasileiro. Entre as principais vantagens deste modelo, estão a liberdade de posicionar queimadores e forno separados, facilidade de manutenção e a beleza dos modelos, que vão muito além do básico inox. O visual encanta e deixa o projeto da cozinha muito mais moderna e gourmet. Porém geralmente o item exige adaptações nos pontos de gás e tomadas, além de uma bancada feita sob medida, que deverá ter espessura de 3 a 6cm para suportar o calor e recorte para encaixar perfeitamente o cooktop.
No mercado há três opções de cooktops: gás, de indução e elétrico. No primeiro o funcionamento é igual aos fogões convencionais, alimentado com gás GLP (botijão), que pode ser convertido para gás natural, encanado, distribuído em algumas localidades pelas concessionárias. O modelo de indução é acionado a partir de um campo eletromagnético e exige panelas específicas. Já o modelo elétrico tem a mesa aquecida por resistências elétricas (processo semelhante ao chuveiro elétrico) e aceita qualquer recipiente que tenha fundo plano.
Mas antes de adaptar o projeto é importante analisar o dia a dia da residência para escolher o modelo mais adequado. Como é a utilização do fogão, a disponibilidade de espaço e qual a frequência de quedas de fornecimento de energia elétrica na região, já que com os modelos elétrico e de indução, se a “luz” acabar, você fica sem o eletrodoméstico. Nesses casos, pode ser interessante instalar um modelo a gás com dois queimadores, para complementar.
Depois de ver todos os detalhes é só se divertir procurando o modelo que mais combine com o seu projeto: são várias opções de design, cores e acabamentos. Mas em todos eles uma coisa é certa: sua cozinha vai ficar muito mais elegante.